2013 se encerra, e quanta coisa aconteceu nesse ano que passou!
Não posso dizer que foi um ano ótimo, mas não foi um ano péssimo...
Olho pra trás e vejo os altos e baixos: Os amigos e parentes que casaram, os bebês que nasceram, os casais que se divorciaram, os entes queridos que faleceram, os amigos que iniciarão a universidade, bebês que estão a caminho...
Dessa maneira, eu só posso agradecer a Deus pelo ano que passou, por ver, que apesar de tudo, a mão silenciosa do Senhor me conduziu e amparou, me deu a graça de estar bem.
Que 2014 seja um ano bom. Se possível, um ano ótimo! Desde já eu me abandono nas mãos do Senhor e continuo a confiar na Sua Graça. Tenho muitos planos e projetos se iniciando juntamente com o ano que começa.
Simbolicamente, ano novo, página virada, um recomeçar. Só posso dizer: seja feita a vontade de Deus!
Que Deus nos abençoe e nos conceda um ano de sabedoria, felicidade e santidade.
Tive muitas alegrias nesse ano... (Vou nominar algumas, sabendo que vai faltar coisa boa a ser dita)
ResponderExcluir- Pude celebrar com meus amigos Adriano e Janaína o nascimento de meu afilhado Anthony e com os amigos Beto e Chris o nascimento dos gêmeos Pedro (também meu afilhado) e João. Acompanhei, ainda que virtualmente, o nascimento do Tarcisio, filho de Clarinha e Fabio Moro;
- Fui madrinha de casamento de meu irmão... sim, ele casou! hehehe E mais, estão grávidos! Guilherme vem aí, com nascimento previsto para janeiro;
- Foi um ano em que fui provada e cresci na fé (ainda que eu saiba que há muito e muito o que melhorar).
- Participei da JMJ no Rio de Janeiro com o Papa Francisco e milhões de jovens do mundo todo, inclusive dormi ao relento, na Praia de Copacabana! :-)
- vivi intensamente a Semana de Culminância conduzida pelo Frei Ignacio Larrañaga, fundador das Oficinas de Oração e Vida;
- Viajei bastante... fracionei as minhas férias: fui a Sampa duas vezes e ainda voltei ao Rio para o casamento dos amigos Leandro e Máslova.
Como eu disse, não foi um ano bom, afinal tive algumas decepções, limitações e perdas. Faleceram Frei Ignácio Larrañaga e a minha querida avó paterna, D. Mariinha. E, mais recentemente, me uní à dor de minha amiga Fran ao perder também o avô dela, S. Julio.
E esse ano foi assim.